Um aposentado é suspeito de manter a própria mulher, uma idosa de 64 anos, presa no porão de casa há 16 anos, em Sorocaba, a 92 km de São Paulo. Eles estavam casados havia mais de 40 anos, mas o suspeito vivia na mesma casa com outra mulher.
O homem foi preso nesta quarta-feira (26), acusado de cárcere privado e maus-tratos. A companheira dele também foi presa como cúmplice dos crimes. A mulher foi libertada pela Polícia Civil depois de uma denúncia anônima. O aposentado alegou que mantinha a esposa presa porque ela sofria de problemas mentais.
A mulher foi encontrada sobre uma cama de concreto, praticamente sem roupas. A falta de higiene causava mau cheiro. No local, um cubículo úmido e sem ventilação, não tinha luz elétrica. O aposentado alegou que a privava da energia porque ela mantinha as luzes acesas, aumentando o valor da conta.
A delegada Jaqueline Barcelos Coutinho, da Delegacia da Mulher (DDM) do município, disse que as condições em que a mulher vivia eram insuportáveis. "É uma situação aviltante, de cárcere privado, em que a vítima estava numa condição que nem para animal servia."
A vítima foi encaminhada para o Hospital Regional de Sorocaba, onde permanecia internada. O acusado foi levado para o Centro de Detenção Provisória (CDP) e sua companheira, para a cadeia feminina de Votorantim
O homem foi preso nesta quarta-feira (26), acusado de cárcere privado e maus-tratos. A companheira dele também foi presa como cúmplice dos crimes. A mulher foi libertada pela Polícia Civil depois de uma denúncia anônima. O aposentado alegou que mantinha a esposa presa porque ela sofria de problemas mentais.
A mulher foi encontrada sobre uma cama de concreto, praticamente sem roupas. A falta de higiene causava mau cheiro. No local, um cubículo úmido e sem ventilação, não tinha luz elétrica. O aposentado alegou que a privava da energia porque ela mantinha as luzes acesas, aumentando o valor da conta.
A delegada Jaqueline Barcelos Coutinho, da Delegacia da Mulher (DDM) do município, disse que as condições em que a mulher vivia eram insuportáveis. "É uma situação aviltante, de cárcere privado, em que a vítima estava numa condição que nem para animal servia."
A vítima foi encaminhada para o Hospital Regional de Sorocaba, onde permanecia internada. O acusado foi levado para o Centro de Detenção Provisória (CDP) e sua companheira, para a cadeia feminina de Votorantim
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