29 de mar. de 2012

Nunca  se  esqueça  de  Deus 
1 - 'Deus não escolhe pessoas capacitadas, Ele capacita os escolhidos.'
2 - 'Um com Deus é maioria.' 
3 - 'Devemos orar sempre, não até Deus nos ouvir, mas até que  possamos ouvir a Deus.' 
4 - 'Nada está fora do alcance da oração, exceto o que está fora da vontade de Deus.' 
5 - 'O mais importante não é encontrar a pessoa certa, e sim ser a pessoa certa.' 
6 - 'Moisés gastou: 40 anos pensando que era alguém; 40 anos aprendendo que não era ninguém e 40 anos descobrindo o que Deus pode fazer com um NINGUÉM.' 
7 - 'A fé ri das impossibilidades.' 
8 - 'Não confunda a vontade de DEUS, com a permissão de DEUS. 
9 - 'Não diga a DEUS que você tem um grande problema. Mas diga ao problema que você tem um grande DEUS.' 

ELEIÇÕES DA CASSI

                                                     Funcionários da ativa poderão assistir debate dos candidatos da Cassi 

Das 18h às 19h30 desta quinta-feira (29/03) os funcionários da ativa do Banco do Brasil que estiverem dentro do BB poderão acompanhar do seu local de trabalho o debate online das Eleições Cassi 2012, que será realizado pela ANABB. O acesso à transmissão ao vivo pela internet foi liberado pelo BB. 

O debate com os cinco candidatos inscritos para o cargo de Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes acontecerá na sede da ANABB, em Brasília, e terá transmissão pela internet para todo o país.

Possibilitar que todos os eleitores do país tenham acesso ao evento é uma das preocupações da ANABB, assim como também com os funcionários da ativa, uma vez, em que a entidade se preocupou em iniciar o debate em horário mais próximo do encerramento das atividades de trabalho.

25 de mar. de 2012

ELEIÇÕES DA PREVI - CHAPA 2 - PREVI FORTE


Dirijo-me  aos meus amigos e colegas que fazem parte desta grande “Família Banco do Brasil”. Digo que pertencer a esta família me enche de orgulho, ainda mais quando este foi um sonho sonhado desde criança.
 Esta família existe e se perpetua através dos laços de amizade, companheirismo e associativismo que o universo de entidades do funcionalismo do Banco do Brasil propicia.
Como representante dos Pós-98 nos Grupos Assessores Temáticos da ANABB, de 2009 à 2011, tive a grata satisfação de conhecer mais de perto uma entidade. E percebi que existe uma grande  necessidade de maior integração com os funcionários, principalmente os conhecidos Pós 98. 
No período de  18 a 29.05.2012  será realizado processo de consulta aos participantes e assistidos dos Planos de Benefícios administrados pela PREVI, para a escolha dos representantes dos participantes e assistidos nos cargos de Administração e Fiscalização da PREVI e nos Conselhos Consultivos dos Planos de Benefícios 1 e PREVI Futuro, na forma do  Estatuto e do Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos em vigor.
Art. 2º O processo de votação será realizado para preenchimento dos cargos abaixo relacionados e o mandato para os membros eleitos será de 01.06.2012 até 31.05.2016:
I. Conselho Deliberativo: 2 titulares e 2 suplentes;
II. Conselho Fiscal: 1 titular e 1 suplente;
III. Diretoria Executiva: Diretor de Seguridade; 
IV. Conselho Consultivo do Plano de Benefícios 1: 1 titular e 1 suplente; 
V. Conselho Consultivo do Plano de Benefícios PREVI Futuro: 1 titular e 1
suplente. 
Fui convidada por um grupo de pessoas sérias e comprometidas com as lutas de todo funcionalismo, seja da ativa, aposentados ou pensionistas a integrar a Chapa 2 – PREVI FORTE.  
Para a vaga de suplente do Conselho Consultivo do Plano PREVI futuro.
A chapa é composta por pessoas com currículos invejáveis não somente na prestação de serviços ao BB, mas também fora dele e em outras entidades a nós ligadas. Temos também aqueles que, não tendo ainda militado, trazem consigo exemplos irretocáveis de vida pessoal e profissional. Entre os quais muitos são ou já foram dirigentes de importantes entidades vinculadas ao funcionalismo BB.
Por isso, conto com seu apoio, e divulgação aos seus contatos, de nossa chapa para as eleições da PREVI.
Vote e motive seus amigos e colegas a votarem.
Grande e fraterno abraço!
ROSINÉIA BALBINO 


18 de mar. de 2012

NOSSOS COMPROMISSOS COM OS ASSOCIADOS DA ANABB‏


Anabb e a Governança” 


A Colega Cecília Garcez registrou em 15/03/12, em seu Blog, suas versões e críticas sobre os acontecimentos verificados na ANABB nos últimos dias, já sobejamente divulgados, inclusive na brilhante carta do igualmente brilhante Fernando Amaral.
Preparei e enviei ao Blog os meus comentários (leiam, por favor, o anexo), os quais não foram publicados naquele espaço.
Mas a Cecília teve a delicadeza de responder-me diretamente.
Em respeito a essa delicadeza, não vou reproduzir sua resposta. Basta apenas dizer que ela se estribou no direito de não comentar sobre uma reunião, por mim citada na resposta ao blog, da qual não participou. Entendo e mais uma vez respeito.
O Sr. Valmir Camilo, por sua vez, distribuiu uma mensagem sobre o tema. Valeu-se, nela, de axiomas que tenho certeza de que ele nunca conheceu e nunca praticou.
Por isso, não merece grandes comentários meus, que estou mais preocupado em ajudar a manter a ANABB em pé, como já disse, honrando a vontade soberana dos associados, os verdadeiros donos da Entidade, manifestada nas últimas eleições.
Uns poucos comentários, todavia, se impõem.
Não rasgamos o Estatuto da ANABB. Pelo contrário, lutamos para resgatar sua observância e prática (o que não se viu nos últimos anos). Tudo da Reunião Extraordinária está gravado e prova isso. E ficará para a história.
De outro lado, o expediente de renunciar à Diretoria, recompor poderes no Conselho e depois retornar à Diretoria, foi inaugurado pelo Sr. Valmir no final de 1998, quando, sob orientação dele, ele, Élcio Bueno, Emílio Ribas e nosso prezado Douglas Scortegagna, renunciaram, em condições semelhantes, num embate com a equipe de Graciela, estranhamente por ele mesmo, Valmir, invocada em seus vitupérios de agora.
Registre-se que tal expediente, conquanto estatutário, foi para mim um mal necessário de que tivemos de nos valer.
Referiu também, o Sr. Valmir Camilo, que ”O compromisso do Time da ANABB é votar favoravelmente, no Conselho, todas as matérias de interesse dos associados da entidade. Cumprindo integralmente as prerrogativas estabelecidas no Artigo 23, do Estatuto da entidade.”.
Se isso é verdade, porque assim não agiram quando ele, na qualidade de Presidente do Conselho Deliberativo, em 09 de abril de 2011, recebeu pedido de acionamento da Comissão de Ética, formulado pelos então Conselheiros Alcir Augustinho Calliari e José Branisso, para apurar as denúncias sobre desvios na condução dos assuntos do seguro?
Por último, impende registrar que o Orçamento da ANABB para o exercício de 2012, construído e aprovado pelo Time da ANABB, prevê verba de R$ 2.500.000,00 para as eleições da CASSI e da PREVI. O projeto em execução pela atual gestão, no particular, está orçado em pouco mais de R$ 1 milhão, para contemplar, democraticamente, as 5 chapas da CASSI e as 6 da PREVI.
Pode-se imaginar como seria aplicado o orçamento se continuassem mandando sozinhos na Associação! Pode-se imaginar, também, porque minha recomendação de a Diretoria Executiva divulgar os critérios de participação da ANABB nas eleições foi o “pomo” da dissensão, conforme alegam.
Por fim, é bom esclarecer ainda. Sou altamente bem informado e politizado (desculpem a falta de modéstia no particular). Mas essencialmente apartidário. Minhas cores partidárias são FAMÍLIA, ANABB, BANCO DO BRASIL E SUAS ENTIDADES e, sobretudo BRASIL.
‘De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude. A rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto’. (Rui Barbosa)
Nunca vou desanimar da virtude, nunca vou rir da honra, nunca terei vergonha de ser honesto. E tenho certeza de que meus companheiros nesta luta também não.
João Botelho
Matrícula 4.800.170-8
RG 5.796.023-9 (SSP/SP)
OAB-DF nº 2.844

Bancos enfrentam desafio de criar redes sociais para funcionários


Conectar 120.770 funcionários, 5.103 agências e 1.637 postos de atendimento bancários em 23 países, em todos os continentes são alguns dos números que dão uma idéia do projeto da rede colaborativa que o Banco do Brasil está desenvolvendo. A informação é de Alberto Luiz Gerardi, executivo do banco estatal, que participou do painel sobre Plataforma Corporativa de Colaboração, nesta quinta-feira, 16, no Ciab 2011, congresso e exposição de tecnologia da informação das instituições financeiras, que acontece em São Paulo. 

Ele explica que, no passado, a rede estava baseada em um sistema de correio desenvolvido em software Natural e banco de dados Adabas, com uma interface de texto em terminal IBM 3270, com a qual os funcionários estavam acostumados, o que fez com que houvesse certa reação quando da adoção de uma nova plataforma de colaboração, que oferece mais recursos e interatividade. 

De acordo com Gerardi, a rede colaborativa do BB tem o objetivo de compartilhar conhecimento como, por exemplo, melhores práticas; agilidade, para que as decisões ocorram de forma mais rápida; comunicação, para que as mensagens ocorram não só da forma top down, mas também de forma ascendente, para que a gerência tenha feed back dessas mensagens e também entre os próprios funcionários; eficiência, como acontece com uso de web conferencia ou e-learning para treinamento, o que reduz custos com viagens, economia de papel, etc. 

Hoje a nova plataforma oferece e-mail, mensagens instantâneas, conferência na web, e-learning, bate-papo, compartilhamento (nessa instância, os funcionários podem ter seus blogs, agenda, página para as equipes etc.) e mobilidade. O Banco do Brasil escolheu a IBM para esse projeto adotando as ferramentas Lotus Notes, Sametime, Quickr e Workplace Colaborative. 

Nesse ambiente, construído com o Elgg, software de código aberto de rede social escrito em PHP com banco de dados em MySQL, está em projeto uma rede social batizada de "FunciBook" (de funcionário e Facebook). Nele existem as funções de agência de notícias, wiki para uso da universidade corporativa do BB, blog para os funcionários (em Wordpress) etc. 

"Nosso desafio por um lado é implantar a cultura, pois as pessoas têm medo de usar. Mais de 30 mil funcionários esta acima de 45 anos de idade. Por outro lado, é o excesso de mensagens", explica Gerardi. 

Segundo ele, o importante é que as áreas de TI e negócios estejam alinhadas e participem em conjunto, pois uma iniciativa desenvolvida por apenas um do lados fatalmente irá fracassar. Outros desafios listados para o funcionamento pleno dessa rede colaborativa é dispersão geográfica, que implica na questão dos custos de comunicação, principalmente para agências situadas em locais distantes, como na Amazônia ou no Exterior, e a concentração de uso apenas de e-mail, pois o conceito de compartilhamento não esta bastante disseminado nas agências. 

Criação do conhecimento 

Também participou do painel o diretor da Sciere Consultores, Edson Fregni, que ressaltou que a criação do conhecimento não é troca de informações, pois esse é um atributo da mente humana. "As redes sociais dão poder ao indivíduo e fizeram emergir o coletivo, que passou a ter voz única", afirmou ele, alertando que as redes sociais corporativas têm de levar em conta o propósito de cada organização. "Para uma rede social dar certo é preciso ter um propósito e enfrentar três desafios: organização, funcionamento e valor." 

Em seguida, Fregni listou algumas redes sociais que estão vivenciando essa experiência, como a dos funcionários do Santander. Em três anos ela já reuniu 450 espaços de discussões, 35 mil opiniões e dos usuários cadastrados, 50% voltaram a interagir na rede. 

Outro exemplo é da Boa Vista Serviços (ex- SCPC), a Rede NÓS, na qual os profissionais da empresa trocam informações, ideias e experiências para aumentar a disseminação do conhecimento, colaborar na construção de oportunidades de negócio e para a capacidade de inovar. Para incentivar a criação de ideias foi estabelecida uma moeda, em que os demais participantes podem investir na mesma. Ela contabilizou 593 cadastros no primeiro mês, 305 usuários visitaram o site e 72 ideias foram lançadas. "O começo está certo. Sempre são poucos e depois, com o tempo, explode o número de participantes", esclareceu Fregni. Em breve, a Rede NÓS será estendida para outros interessados da Boa Vista Serviços, como parceiros, clientes e fornecedores, com o objetivo de ampliar a ferramenta de inovação. 

Completou a mesa do painel, o presidente da Totvs, Laércio Cosentino, que explicou o funcionamento da rede social para empresas, a ByYou, lançada recentemente. De acordo com ele, a rede permite que o profissional possa gerenciar seu relacionamento, tanto profissional quanto pessoal, através de um único acesso, de modo seguro, sem correr os riscos dos ambientes externo da internet. 

Cosentino contou que a solução foi adotada pelas Faculdades Estácio de Sá e mais quatro clientes, cujo nome ainda não pode divulgar, além de tê-la implantada na própria empresa. 

Bancários mobilizados por isenção de IR na PLR

Medida Provisória com emendas que determinam isenção do imposto de renda na Participação nos Lucros e Resultados dos trabalhadores deve ir à votação a partir do dia 25
São Paulo – Representantes dos trabalhadores obtiveram compromisso do relator da Medida Provisória 556, deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS), de que serão mantidas as emendas à MP que estabelecem a isenção do imposto de renda (IR) na Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
Durante audiência com uma comitiva que representou bancários, metalúrgicos, químicos, eletricitários e petroleiros, o parlamentar antecipou que a votação da MP 556 deve ocorrer a partir do dia 25 de março. Desde o ano passado essas categorias estão em campanha nacional pela PLR sem IR. “Ter o compromisso de que as emendas que estabelecem a isenção serão mantidas no texto já foi um avanço. Agora todas as nossas atenções estão voltadas aos parlamentares, em Brasília, para que atendam nossa reivindicação e façam justiça aos trabalhadores”, destaca a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira.
As emendas ao projeto são de autoria dos deputados federais Vicentinho (PT-SP) e Paulo Pereira (PDT-SP). Além disso, existem dois projetos de lei que buscam a isenção do IR na PLR dos trabalhadores: um deles do próprio Vicentinho e o outro do ex-presidente do Sindicato e deputado federal, Ricardo Berzoini (PT-SP).
O presidente da CUT, Artur Henrique, ressaltou as diferenças que existem em relação ao tratamento dado ao pagamento da PLR e de dividendos de acionistas: “No Brasil, a distribuição de lucros e dividendos entre acionistas, assim como ganhos especulativos, não pagam imposto. Por outro lado, o trabalhador, que tem de fazer um esforço enorme para conquistar a PLR, tem de pagar imposto. Isso é uma injustiça”, afirmou o dirigente. “Para fortalecer o mercado interno e crescer, temos de por dinheiro no bolso do trabalhador.”
A MP 556 recebeu 41 emendas, das quais 12 foram aceitas pelo relator.
Mobilização – Para pressionar os parlamentares, bancários, metalúrgicos, químicos, petroleiros e eletricitários iniciarão uma série de manifestações nos próximos dias. “É importante que os bancários fortaleçam essa mobilização, participando das manifestações e enviando mensagens aos congressistas para que aprovem as emendas”, orienta Juvandia Moreira.
O recado que o Sindicato sugere é: “Parlamentar, aprovar emendas à MP 556 que isentam de imposto de renda a PLR dos trabalhadores é promover justiça social e tributária”.




Para conhecimento da verdade sobre os últimos acontecimentos na ANABB

 Transcrevo mensagem que recebi do Amaral.

Brasília (DF), 15 de março de 2012 
Prezados Amigos,
Prezados Companheiros,
Prezados Colegas do Banco do Brasil,

Na noite do dia 13/03/2012 decidi renunciar ao cargo de Vice-Presidente de Relações Institucionais da Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil. Para registrar esta decisão, enviei, às 22:31h, e-mail comunicando esta decisão aos Srs. Presidente da Diretoria Executiva e Presidente do Conselho Deliberativo da entidade e posteriormente, às 23:08h, fui ao encontro do Sr. Presidente do Conselho Deliberativo para pessoalmente também colher seu recibo ao citado pedido de renúncia.
Entendo que uma vez eleito para representar quem quer que seja, em qualquer que seja o fórum, assumo a obrigação de agir com legalidade, transparência e ética para atingir os objetivos pelos quais fui eleito para a função. Entendo também que devo dar, durante o exercício da representação, total transparência de meus atos àqueles que me elegeram, para que estes possam avaliar e julgar estes atos à luz da legalidade, da transparência, da democracia e da ética. Por este motivo, dirijo a vocês esta mensagem.
O processo eleitoral para a escolha da nova gestão da ANABB para o período 2012/2016, apontou a vontade dos associados em substituir uma gestão de 18 anos de grupo monolítico, por um novo grupo que se ofereceu para a missão, com a promessa de tornar a ANABB uma entidade com pluralidade política, democrática para todos os seus associados e transparente e ética em seus atos. Esse grupo, do qual faço parte, assumiu ainda constituir uma Comissão de Ética para apurar as denúncias de possíveis irregularidades que o antigo Conselho Deliberativo, por maioria, recusou-se a examinar.
Foram sábios os associados. Ao mesmo tempo em que determinaram a mudança na maioria da gestão (15 membros em 26), também mantiveram na gestão, de forma minoritária (11 membros em 26) colegas alinhados com a gestão anterior. Dessa forma, entendemos, quiseram os associados viabilizar as mudanças para resgatar a credibilidade abalada da entidade, porém sem criar situações que impedissem a continuidade dos bons serviços que presta a seus associados. 
Tomei posse como Conselheiro Deliberativo da entidade, junto com os demais eleitos, no dia 12/12/2011. Naquela ocasião, apesar de termos a maioria do Conselho Deliberativo, podendo escolher toda a Diretoria Executiva, optamos por respeitar o que entendemos ser a intenção dos associados e decidimos compor, de forma democrática, todas as instâncias deliberativas da entidade com a mesma proporção de votos dados pelos associados aos grupamentos eleitos. Dessa forma, no Conselho Deliberativo, a composição ficou de 12 membros do grupo majoritário e 9 membros do grupo minoritário.
A Diretoria Executiva, por sua vez, ficou composta por 3 membros do grupamento majoritário – Srs. Sérgio Riede (presidente), Reinaldo Fujimoto (vice-presidente de administração e finanças) e Fernando Amaral (vice-presidente de relações institucionais) – e 2 membros do grupo minoritário – Sra. Cecília Garcez (vice-presidente de comunicação) e Sr. Emílio Rodrigues (vice-presidente de relações funcionais). Esses 5 (cinco) dirigentes tomaram posse no dia 13/01/2012 e, nesses 39 dias úteis de trabalho, realizou 6 reuniões de Diretoria, com duração de 4 a 6 horas cada uma, tendo-se analisado e decidido cerca 100 itens de pauta, debatendo e esgotando argumentações, tornando possível chegarmos a cem por cento das decisões por decisão unânime e apenas uma pendente de decisão, ainda sem consenso.
Uma dessas decisões, tomadas por consenso, foi a proposta de Código de Ética, Comissão de Ética e Regimento da Comissão de Ética, a ser encaminhada para análise e debate no Conselho Deliberativo. Nesse caso específico, após uma série de debates, a Diretoria Executiva tomou por base da proposta de Código Ética a proposta apresentada pela Vice-Presidente Cecília Garcez que fez um excelente trabalho de pesquisa em Códigos de Ética de empresas e entidades, tendo compilado o que havia de mais moderno e efetivo nesses documentos para apresentar à nossa Diretoria. O trabalho mereceu a aprovação de todos e passou por debates pontuais de adendos e ajustes, tendo sido finalizado, aprovado por unanimidade na Diretoria Executiva e sido encaminhado para apreciação, análise e deliberação do Conselho na reunião do último dia 14/03/2012.
No dia 13/03/2012, dia anterior à reunião do Conselho Deliberativo, por volta das 16:30h, o Sr. Valmir Camilo, ex-presidente da entidade, compareceu à sede da ANABB e solicitou ser recebido pelo atual presidente da Diretoria Executiva e pelo atual presidente do Conselho Deliberativo que estavam reunidos com o conselheiro Luiz Careli, secretário do Conselho Deliberativo. Nesse contato, o Sr. Valmir Camilo disse estar ali representando o “Time da ANABB” (grupo da gestão anterior, neste momento com participação minoritária nesta gestão), e comunicou que após a sua saída os Vice-Presidentes Cecília Garcez e Emílio Rodrigues protocolizariam suas cartas de renúncias na Presidência da entidade. Esclareceu que, em seu ponto de vista, a tentativa de gestão compartilhada, apesar dos cem por cento de consensos em todos os pontos debatidos até aquele momento, não havia dado certo e que não permitiria que fosse aprovada pelo Conselho Deliberativo a proposta de Código de Ética, Comissão de Ética e Regimento da Comissão de Ética. Informou que com a renúncia dos dois Vice-Presidentes, estes passariam a membros do Conselho Deliberativo automaticamente, conforme previsão estatutária vigente, fazendo que os senhores Claudio Lahorgue e José Branisso, conselheiros suplentes eleitos, que assumiram as funções de Conselheiros Titulares quando da posse dos Vice-Presidentes, perdessem seus cargos no Conselho Deliberativo. Dessa forma, segundo o Sr. Valmir, a maioria do Conselho Deliberativo da ANABB passaria a ser do “seu” grupo (11 x 10) e que ele, para ser transparente, estaria informando com antecedência, que na reunião do dia seguinte:
a) seu grupo estaria destituindo o Presidente do Conselho Deliberativo Sr. João Botelho e, no seu lugar, estaria assumindo a presidência do Conselho Deliberativo o Sr. Cláudio Zucco (ex-presidente do Conselho Fiscal na gestão anterior);
b) todos os pontos aprovados na Diretoria Executiva e encaminhados para aprovação do Conselho Deliberativo, exceto a Comissão de Ética, seriam aprovados;
c) na ANABBPrev não iria entregar a gestão ao grupo majoritário na ANABB, assunto que sequer estava em pauta para deliberação, uma vez ser exatamente o assunto que ainda está na Diretoria Executiva, em processo de debate na tentativa de, também nesse ponto, chegarmos a uma decisão unânime;
d) orientaria a todos os membros de seu grupo a não aceitarem assumir qualquer cargo na Diretoria Executiva da entidade, ficando, assim, com a maioria do Conselho Deliberativo, passando a dar os limites da atuação da Diretoria Executiva da ANABB.
Surpreendido que a comunicação recebida, o Presidente da ANABB, Sr. Sérgio Riede, tentou demonstrar, sem sucesso, ser incoerente, insustentável pelos fatos e inoportuna a decisão que o Sr. Valmir Camilo comunicava em nome do que ele chamou de “SEU” grupo. 
Pouco depois da saída do Sr. Valmir, chegaram à ANABB as cartas de renúncia da Sra. Cecília Garcez e do Sr. Emílio Rodrigues, dos cargos de Vice-Presidente de Comunicação e Vice-Presidente de Relações Funcionais da ANABB, respectivamente.
Com esses fatos definidos e com os conselheiros deliberativos chegando em horários diferentes durante a noite, para a reunião marcada para às 8 horas em primeira convocação, organizamos, com os conselheiros já presentes, uma reunião para avaliar a situação, garantir a governabilidade do grupo majoritário em respeito a decisão dos associados eleitores, garantir o andamento da gestão, até aqui sem qualquer crise, e com tudo sendo decidido de forma unânime, e garantir que os compromissos de campanha com a democracia, a transparência e a ética pudessem ser confirmados.
Nessa reunião, verificamos que o artifício regimental utilizado pelos ex-vice-presidentes – renúncia e retorno ao Conselho Deliberativo – também poderia ser usado por um dos três membros remanescentes na Diretoria Executiva, uma vez que essa renúncia faria ser substituído no Conselho Deliberativo, o Sr. Willian Bento, membro do que o Sr. Valmir Camilo denominou “seu grupo”. Entretanto, esta deveria ser uma decisão a ser tomada e implementada até a 00:00h do dia 14/3, para evitar-se que o renunciante ocupasse os cargos de Vice-Presidente e Conselheiro Deliberativo, no mesmo dia. 
Decidi ser aquele que renunciaria ao cargo para garantir a governabilidade da entidade, pelos seguintes motivos:
a) julguei ser, dentre os três, aquele que mais tinha experiência em enfrentar situações de tal gravidade política, fruto de minha passagem como coordenador da Executiva Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, Presidente do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, Conselheiro de Administração do Banco do Brasil, eleito pelos funcionários, Diretor de Seguridade da PREVI dentre outros cargos de enorme disputa política;
b) o COMPANHEIRO Fuji, com quem tenho tido o maior orgulho em trabalhar, estava com sua esposa em sala de cirurgia naquele mesmo dia e não poderia estar o dia todo numa reunião tensa como a que se avizinhava;
c) o COMPANHEIRO Sérgio Riede, que tem dado exemplos cotidianos de coerência, de caráter, de seriedade e de um enorme senso de justiça, é o presidente da entidade e a notícia da renúncia de um presidente poderia abalar ainda mais a credibilidade da ANABB.
Por outro lado, ciente de que esta atitude poderia ser apresentada por nossos opositores como “golpe da atual diretoria sobre o conselho deliberativo”, deixei claro que, após a renúncia só aceitaria retornar ao cargo caso obtivesse o voto da maioria do Conselho Deliberativo (11 votos), o que significaria merecer os votos de todo o meu grupamento, exceto o meu – que me absteria de votar em mim mesmo – e, ao menos um voto dentre os conselheiros do outro grupo.
Tendo sido aceita a condição, renunciei ao cargo de Vice-Presidente de Relações Institucionais, formalizando minha renúncia por e-mail enviado às 22:31h aos Srs. Presidentes do Conselho Deliberativo e da Diretoria Executiva, bem como por entrega pessoal ao Sr. Presidente do Conselho Deliberativo à 23:08h.
A reunião do Conselho Deliberativo do dia 14/03 transcorreu sob enorme tensão. Apesar dos inúmeros insultos e agressões verbais acusando-me de “golpe” para tirar a maioria do conselho “dos que a detinham”, procuramos levar até o final o debate específico de todos os temas pautados sem responder às agressões e acusações. 
Com relação ao Código de Ética, a Comissão de Ética e ao Regulamento da Comissão de Ética, apesar de termos maioria suficiente para aprovar os três documentos na forma em que estavam, optamos por manter o ritmo democrático nos processos de construção desses instrumentos e, considerando que: 
a) a Diretoria Executiva havia levado 29 dias para elaborar as referidas propostas;
b) os conselheiros deliberativos tiveram apenas 5 dias para examinar, avaliar e propor destaques aos textos;
c) algumas definições necessitariam de mais debates entre os senhores conselheiros, tal como a composição da Comissão de Ética com membros permanentes ou com membros escolhidos a cada eventual necessidade;
d) alguns conselheiros pediram um parecer jurídico que comprovasse que as propostas não feriam preceitos legais;
propusemos a criação de uma comissão de 5 membros do Conselho para receber e sistematizar as propostas de destaques que porventura forem feitas aos textos propostos, dando prazo de 15 dias para que os senhores conselheiros apresentem seus destaques, e que a Diretoria Executiva, no mesmo prazo, apresente o solicitado parecer jurídico para dar conforto sobre a legalidade dos documentos a alguns conselheiros.
A proposta foi aceita e aprovada por unanimidade.
Da mesma forma, todos os pontos de pauta originalmente apresentados pela Diretoria Executiva tiveram decisão APROVADA POR UNANIMIDADE.
Ao final da reunião, entramos no último ponto de pauta que foi a recomposição da Diretoria Executiva da ANABB.
O Sr. Luiz Oswaldo fez um apelo aos Srs. Emílio e Amaral e à Sra. Cecília, para que os três aceitassem se candidatar novamente aos cargos a que haviam renunciado, em função da unidade que estavam conseguindo construir, conforme se percebia na elaboração das propostas que estavam sendo encaminhadas para apreciação do Conselho. O Sr. Emílio e a Sra. Cecília disseram não poder aceitar a sugestão porque estavam se afastando para iniciar processo de viagens em função de suas candidaturas em chapa que concorriam à PREVI. 
O Sr Luiz Oswaldo insistiu na idéia de manutenção dos dois na Diretoria da entidade, propondo que os mesmos apenas se licenciassem dos respectivos cargos, sem vencimentos, para manter a possibilidade de retorno a atual composição da Diretoria. Novamente os dois agradeceram a proposta, mas a recusaram.
De minha parte, respondi ao Sr. Luiz Oswaldo e ao coletivo do Conselho Deliberativo da minha decisão da noite anterior de aceitar a indicação para ser submetido a nova eleição para o cargo que ocupava, mas que só reassumiria se recebesse o voto da maioria do Conselho, sem o meu voto. 
A primeira vice-presidência a ser recomposta foi a VICOM (Vice-Presidência de Comunicação). Foi indicado para o cargo o conselheiro Douglas Scortegagna que, após aceitar a indicação, recebeu 11 votos. A segunda vice-presidência a ser recomposta foi a VIREF (Vice-Presidência de Relações Funcionais). Foi indicada a conselheira Tereza Godoy que, após aceitar a indicação, recebeu 12 votos. E a terceira vice-presidência a ser recomposta foi a VIRIN (Vice-Presidência de Relações Institucionais). Fui indicado para o retorno ao cargo e aceitei a indicação. Abstive-me de votar em mim mesmo, mas recebi o voto de um dos membros do grupo minoritário e obtive os 11 votos (maioria do Conselho), o que me permitiu voltar ao exercício desta Vice-Presidência.
Isso mesmo. Todos os pontos da pauta original foram APROVADOS POR UNANIMIDADE. Só não foram aprovadas por unanimidade as escolhas dos nomes para recompor a Diretoria Executiva.
Se era verdade que existia confronto e desunião entre os conselheiros eleitos; se era verdade que a relação de parceria existente na Diretoria Executiva “não havia dado certo” (conforme dito pelo Sr. Valmir Camilo); como explicar que nenhum tema de interesse da ANABB mereceu a votação de 11 a 10? Como explicar que nenhum tema de interesse da ANABB mereceu uma abstenção sequer? Como explicar que nenhum tema de interesse da ANABB mereceu um único voto contra de qualquer dos 21 conselheiros?
Esta é uma crise fabricada por quem está querendo evitar a aprovação de um Código de Ética, previsto no estatuto da entidade. Esta é uma crise fabricada por quem está querendo evitar a nomeação de qualquer nome para compor uma Comissão de Ética para evitar a sua existência. Esta é uma crise fabricada por quem, apesar de não estar acusado de coisa alguma pela entidade, se sente ameaçado pela simples apuração de fatos.
E o jogo é pesado.
Logo após o final da reunião, recomposta a Diretoria Executiva, a Sra. Tereza Godoy foi chamada para conversar com o Sr. Valmir Camilo. Ao final da conversa, apresentou à ANABB sua carta de renuncia ao cargo de Vice-Presidente de Relações Funcionais, para o qual havia sido eleita.
A Diretoria Executiva, em reunião desta data, optou pela indicação de meu nome para acumular as Vice-Presidências de Relações Funcionais e Institucionais, até o Conselho Deliberativo, na próxima reunião, nomeie outro Conselheiro para o exercício do cargo.
Era o que tinha a relatar.
Espero, com este relato, ter cumprido com o meu dever de agir com transparência, dando satisfação de meus atos àqueles que represento e, desde já aceito os diversos julgamentos que podem ser feitos com relação à minha conduta neste episódio.
Grande abraço a todos e a todas.

Fernando Amaral Baptista Filho 

8 de mar. de 2012

MULHERES


Tenho consciência de ser autêntica e procuro superar todos os dias minha própria personalidade, despedaçando dentro de mim tudo que é velho e morto, pois lutar é a palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes.

O importante é semear, produzir milhões de sorrisos de solidariedade e amizade.

Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça.

Digo o que penso, com esperança.

Penso no que faço, com fé.

Faço o que devo fazer, com amor.

Me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende!