22 de mai. de 2011

PARA DESCONTRAIR - VIA KIBELOCO - GLOBO 2030

Depoimento da professora Amanda Gurgel

DIA DE SANTA RITA

Hoje é uma data especial, dia de SANTA RITA DE CÁSSIA.
Vários milagres já foram realizados em minha vida segue o relato de um deles, realizado ano passado:


"Eu não posso deixar de registrar que hoje pela manhã aconteceu um grande milagre em minha vida.
Passei o fim de semana angustiada e com o coração contrido, mas no fundo eu sabia que Deus não desiste de mim e que basta ter fé e acredita.
Ainda hoje pela manhã passei aos pés do Santíssimo e pedi: " Senhor tende misericórdia de mim, faça justiça frente à meus adversários e que seja feita sua vontade e não a minha.".
em seguida pedi para Nossa Senhora das Graças e Santa Rita de Cássia intercederem por mim também junto ao Pai.
Confesso que em menos de dez minutos o milagre aconteceu e estou em estado de graça até agora.
O Senhor não falha e momento algum deixei de acreditar e deixei de pensar: " Que o choro pode durar a noite toda, mas a alegria vem pela manhã".
Obrigada Senhor por mais esse milagre.



17 de mai. de 2011

ANABB LIBERA MAIS 10 MIL PARA PROJETO VISÃO DE LIBERDADE DA PENITENCIÁRIA DE MARINGÁ


Desde ontem está disponível na conta corrente do Conselho de Segurança de Maringá mais  R$10.118,05 para compra dos equipamentos para a continuação e manutenção do Projeto Visão de Liberdade. Este projeto é executado na Penitenciária Estadual de Maringá, onde os detentos gravam livros falados, fazem apostilas em braile e em relevo para serem enviados à Escolas do País todo (inclusive Portugal e Africa do Sul), para atenderem os alunos Portadores de Deficiência Visual dessas localidades.


Sou uma  grande entusiasta e uma das responsáveis por esta liberação, pois sou representante da ANABB - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL, entidade que liberou os recursos.

E mais,

A entidade dispõe de recursos para serem aplicados em projetos sociais para APENADOS (presos) e para MENORES EM LIBERDADE ASSISTIDA (inflatores cumprindo pena sócioeducativas).

Como em Paiçandu não temos Penitenciária, esse projeto pode ser feito para atender os menores, convido quem tiver idéias e projetos que atendem as exigencias para a liberação do recurso a me procurar para viabilizarmos o encaminhamento do mesmo e ver se neste ano Paiçandu não fica de fora.

Assim como na Penitenciária da Maringá, já é a segunda liberação, pois em Janeiro de 2010, conseguimos liberar R$ 30.000,00 e agora mais 10 mil, em Paiçandu poderia ter recebido os recursos, caso houvesse interesse.

Mas....












Evangelização de Jovens e Adultos

Ainda há tempo de participar das catequeses que se iniciaram nesta segunda (16 de maio), na Matriz Santo Cura D'ars).
Na noite de ontem, quem esteve presente pode vivenciar algo novo, mais de 60 pessoas estiveram presentes, particularmente me emocionei em ouvir de novo a palavra que recebi pela primeira vez há mais de 15 anos.
Uma experiência única e sem explicação, só tenho a agradecer a Deus pela oportunidade e por saber que ele não desiste de mim.


13 de mai. de 2011

Banco do Brasil participa da Campanha do Agasalho 2011


Luciano (ACIP), José Roberto, Roberto Yoshizawa, Rosinéia Balbino e Sandro (Equipe BB)

A solidariedade de poucos, colaborando para aquecer muitos

Aquecer um irmão é aquecer o coração

Luciano (Presidente da ACIP), Rosinéia Balbino  e José Roberto (Gerente Geral da Agência Paiçandu)



O Banco do Brasil de Paiçandu fez uma doação de 100 cobertores para a campanha do Agasalho na cidade. Isso foi possível com a colaboração e doações dos clientes do banco, entre empresários e agricultores na sua maioria. A campanha do Agasalho tem a organização da ACIP - Associação Comercial e Empresarial de Paiçandu. A distribuição será realizadas pela própria ACIP no qual repassará para a Comissão de Mulheres de nossa cidade e elas farão o repasse aos presidentes de bairros.
Onde a prioridade será atender os bairros que apresentam um grau maior de necessidade. A previsão destasé que a distribuição seja mesmo antes do inverno chegar. A campanha ainda será lançada no município com cartazes e informações, mas a solidariedade já está em ação.








2 de mai. de 2011

1 de mai. de 2011

Trabalho ou tortura? Você escolhe! - ESPECIAL PELO DIA DO TRABALHADOR

Alexey Dodsworth

Vocação e profissão não são a mesma coisa? Quando estudamos Astrologia e Filosofia, temos uma tendência a nos deparar com dúvidas como esta. Tais dúvidas, na maioria das vezes, se devem a uma confusão de termos, ou seja, brotam do fato de que abraçamos termos sem nos darmos conta de suas possíveis definições.

Não se trata aqui de defender que existam definições reais para os termos que usamos. A vida prática e a própria história nos demonstram o quanto uma mesma palavra pode ser utilizada a partir de uma multiplicidade de sentidos. Um exemplo muito significativo envolve o uso do termo “vocação” em Astrologia. Porque a Astrologia sugere vocações, mas não profissões.

Vocação e profissão não são a mesma coisa . “Vocação” vem do latim vocatus, que significa “chamado”, enquanto que “profissão” significa aquilo que eu pratico, o que faço com o objetivo de subsistência. Nem toda profissão é uma vocação, assim como nem toda vocação toma a forma de uma profissão. Quantas pessoas conhecemos que atuam, por uma série de razões, em atividades em torno das quais não há nenhum sentimento de “chamado” interior? Trabalhamos em determinadas atividades não necessariamente porque temos um vocatus naquela direção, mas porque precisamos pagar as contas, sobreviver. Fazemos o que é preciso, a fim de que não nos falte o sustento no final do mês. Assim sendo, eis a dura realidade da vida: ter profissão é pra qualquer um, mas viver a vocação é, infelizmente, para poucos.

Note-se, inclusive, que o termo “trabalho” vem do latim tripolium. Acontece que tripolium é o nome dado a um instrumento medieval de tortura, no qual o indivíduo se via amarrado, como se estivesse crucificado. Dizer que “o trabalho enobrece o homem” é o mesmo que dizer que “a tortura enobrece o homem”, e acredito que ninguém – exceto um masoquista – venha a aceitar que a tortura possa enobrecer alguém. Trabalho, ou tripolium, é a forma como passamos a separar prazer de obrigação, numa estrutura vivencial injusta e pouco saudável. Instituimos “horas de trabalho” em cinco dias consecutivos que se intercalam com dois dias de lazer e prazer. E o tripolium é muitas vezes tão eficiente em sua “amarração” que há quem se sinta culpado por ter dias livres. É só sair do instrumento de tortura que se sente mal e faz de tudo pra voltar.

Exerça sua vocação sobre sua profissão


Não é o trabalho que enobrece o homem, e sim o homem que pode enobrecer seu trabalho. “Como?” - você pode perguntar. Parece difícil, mas não é: incorporando, ao seu trabalho, suas vocações, seus “chamados”. Quando analisamos nosso mapa astral numa perspectiva vocacional, damo-nos conta de que possuímos talentos, habilidades, que podem ser aplicadas em qualquer profissão. Não existe isso de alguém “nascer pra ser médico”, de acordo com a Astrologia. Nós, humanos, somos polimorfos – podemos ser o que quisermos, basta querermos. E quando resolvemos ser alguma coisa (médicos, pianistas, engenheiros, filósofos ou caixas de banco), impomos sobre esta coisa as nossas qualidades astrais.

O primeiro passo é, portanto, exercer sua vocação sobre sua profissão. Se você tem um talento especial para se comunicar e faz isso valer em seu trabalho, paulatinamente você perceberá que o prazer, este sentimento tão importante, começa a dar o ar da graça. Deste modo, mesmo que você trabalhe com algo por pura necessidade, começará a se descobrir gostando do que faz.Quando saímos da posição de vítimas e impomos nossos talentos sobre a atividade que fazemos, o cenário começa a se modificar.

O segundo passo vem quase naturalmente e sem esforço: na medida em que passo a encarar minha atividade não como um trabalho (tripolium, instrumento de tortura), mas como um espaço de prazer e de lazer, começo a configurar o estado psíquico que magnetizará, atrairá uma nova atividade que tenha mais a ver com meu novo estado de saúde energética.

Traduzindo em miúdos: quem vive no tripolium apenas sofre as dores da tortura e reclama, se lamenta, constituindo um estado psíquico que não atrai nada de novo, a não ser mais tortura, problemas com os colegas, com o chefe, dinheiro suado e desprazeroso. Quando saímos da posição de vítimas e impomos nossos talentos sobre a atividade que fazemos (talentos que você pode descobrir estudando seu mapa astral), o cenário começa a se modificar. Cada vez nos tornamos mais e mais próximos de nosso chamado, de nossa vocação. É preciso, portanto, querer e ousar, e isso exige mais maturidade do que simplesmente reclamar e lamentar. Vale a pena tentar, não acha?


















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