26 de jun. de 2012
19 de jun. de 2012
17 de jun. de 2012
Unlivi precisa de móveis e utensílios para nova Casa de Apoio
A Unlivi – Unidos Libertaremos Vidas, uma associação que trabalha
com recuperação de dependentes químicos e viciados em Paiçandu, precisa
da ajuda da comunidade.
Eles conseguiram uma residência para ser casa de apoio, e precisam
agora de todo mobiliário e utilidades domésticas: Se você tiver algum
móvel ou eletrodoméstico que não esteja usando e está em boa condições,
faça a doação: beliche, colchões, armários, mesas, cadeiras, pratos,
copos… tudo é bem vindo.
O Pastor Joaquim, presidente da entidade também pretende montar uma
biblioteca, portanto doações de livros também são necessárias.
Se você puder ajudar, ligue e fale diretamente com o pastor pelo fone: 9103-6624. Ou no salão dele na Avenida Ivaí 1485.
15 de jun. de 2012
11 de jun. de 2012
Copa 2014: Brasil promove primeiro debate sobre acessibilidade
A exatos dois anos do início da Copa do
Mundo de 2014, especialistas debatem pela primeira vez os projetos de
acessibilidade no evento Copa for All, que será realizado de 11 a 13 de
junho em São Paulo. Inscrições para participação são gratuitas.
O Brasil está prestes a realizar dois dos maiores eventos esportivos do planeta. Doze estádios estão sendo construídos para a Copa de 2014. Aeroportos e portos, reformados. Centenas de hotéis implantados e reformados. Obras de mobilidade urbana se espalham pelas cidades. São mais de R$ 20 bilhões em obras de infraestrutura e de telecomunicações. Mas será que as novas construções serão acessíveis a todos os públicos?
O Brasil possui mais de 46 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. São pessoas com dificuldades de locomoção, auditiva, visual, entre outras. O que está sendo planejando para atender esse público e os milhares de turistas que precisarão de uma atenção especial durante a Copa do Mundo? Quais os planos brasileiros nas áreas de tecnologia e inovação voltados à pessoa com deficiência?
Para debater essas e outras questões, exatamente a dois anos da Copa de 2014, será promovido o Copa for All, primeiro debate brasileiro com foco na acessibilidade da Copa 2014 e Olimpíadas 2016. “Escolhemos o tema porque ainda não conhecemos os projetos de acessibilidade relacionados às arenas, aos hotéis, aos aeroportos e outros equipamentos que estão sendo preparados para os megaeventos”, destaca Rodrigo Prada, um dos organizadores do encontro.
Prada lembra que na Copa 2010 alguns estádios construídos para o Mundial da África do Sul não foram projetados para atender requisitos de acessibilidade e o que se viu foi um grande desrespeito aos portadores de necessidades especiais. “A Fifa reforça as orientações quanto à segurança nos estádios, como procedimentos e equipamentos para evacuação do local em caso de emergência. Porém, a entidade que organiza o Mundial não especifica, por exemplo, qual o número de lugares destinados a pessoas com deficiência, deixando a critério da legislação do país esta definição”.
De acordo com o turismólogo e cadeirante Ricardo Shimosakai, um dos palestrantes do evento, o essencial para pessoas com deficiência física em um estádio de futebol são rampas ou elevadores, dependendo da estrutura arquitetônica, instalações sanitárias, circulação com rotas acessíveis e sinalização adequada, além do espaço onde a pessoa com deficiência física assistirá ao jogo.
Um serviço de apoio é recomendado pela FIFA, para que todas as pessoas com deficiência possam ser atendidas. Mapas táteis do estádio, sinalização em Braille e pisos táteis são itens importantes para quem tem deficiência visual. Para atendimento de pessoas com deficiência auditiva, é importante contar com profissionais treinados para interpretar a Língua Brasileira de Sinais (Libras), que apesar de ser utilizada somente no Brasil possui semelhanças com outras línguas estrangeiras de sinais.
Além dos estádios, toda a infraestrutura das cidades também deve ser pensada sob a ótica da acessibilidade. Pois o evento influenciará outras áreas como a de transportes aéreo e rodoviário, hotelaria, informação, além da visitação turística nos pontos importante de cada cidade-sede.
O evento Copa for All acontece no auditório da Vivo em São Paulo de 11 a 13 de junho e contará com a presença de arquitetos projetistas das arenas, especialistas em mobilidade urbana e aeroportos, profissionais da área jurídica e autoridades públicas e lideranças políticas como o deputado Romário, grande incentivador de uma Copa do Mundo acessível a todos. Para abertura do encontro, uma apresentação do humorista Geraldo Magela (Ceguinho) sobre as dificuldades de um turista cego no país da Copa do Mundo.
As inscrições são gratuitas, porém limitadas e poderão ser realizadas no www.copaforall.com.br ou por telefone: (11) 3337-5633. Copa for all, de 11 a 13 de junho, às 20h30, no Teatro Vivo (Chucri Zaidan, 860 – Brooklin, São Paulo)
Fonte: Revista Fator
O Brasil está prestes a realizar dois dos maiores eventos esportivos do planeta. Doze estádios estão sendo construídos para a Copa de 2014. Aeroportos e portos, reformados. Centenas de hotéis implantados e reformados. Obras de mobilidade urbana se espalham pelas cidades. São mais de R$ 20 bilhões em obras de infraestrutura e de telecomunicações. Mas será que as novas construções serão acessíveis a todos os públicos?
O Brasil possui mais de 46 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. São pessoas com dificuldades de locomoção, auditiva, visual, entre outras. O que está sendo planejando para atender esse público e os milhares de turistas que precisarão de uma atenção especial durante a Copa do Mundo? Quais os planos brasileiros nas áreas de tecnologia e inovação voltados à pessoa com deficiência?
Para debater essas e outras questões, exatamente a dois anos da Copa de 2014, será promovido o Copa for All, primeiro debate brasileiro com foco na acessibilidade da Copa 2014 e Olimpíadas 2016. “Escolhemos o tema porque ainda não conhecemos os projetos de acessibilidade relacionados às arenas, aos hotéis, aos aeroportos e outros equipamentos que estão sendo preparados para os megaeventos”, destaca Rodrigo Prada, um dos organizadores do encontro.
Prada lembra que na Copa 2010 alguns estádios construídos para o Mundial da África do Sul não foram projetados para atender requisitos de acessibilidade e o que se viu foi um grande desrespeito aos portadores de necessidades especiais. “A Fifa reforça as orientações quanto à segurança nos estádios, como procedimentos e equipamentos para evacuação do local em caso de emergência. Porém, a entidade que organiza o Mundial não especifica, por exemplo, qual o número de lugares destinados a pessoas com deficiência, deixando a critério da legislação do país esta definição”.
De acordo com o turismólogo e cadeirante Ricardo Shimosakai, um dos palestrantes do evento, o essencial para pessoas com deficiência física em um estádio de futebol são rampas ou elevadores, dependendo da estrutura arquitetônica, instalações sanitárias, circulação com rotas acessíveis e sinalização adequada, além do espaço onde a pessoa com deficiência física assistirá ao jogo.
Um serviço de apoio é recomendado pela FIFA, para que todas as pessoas com deficiência possam ser atendidas. Mapas táteis do estádio, sinalização em Braille e pisos táteis são itens importantes para quem tem deficiência visual. Para atendimento de pessoas com deficiência auditiva, é importante contar com profissionais treinados para interpretar a Língua Brasileira de Sinais (Libras), que apesar de ser utilizada somente no Brasil possui semelhanças com outras línguas estrangeiras de sinais.
Além dos estádios, toda a infraestrutura das cidades também deve ser pensada sob a ótica da acessibilidade. Pois o evento influenciará outras áreas como a de transportes aéreo e rodoviário, hotelaria, informação, além da visitação turística nos pontos importante de cada cidade-sede.
O evento Copa for All acontece no auditório da Vivo em São Paulo de 11 a 13 de junho e contará com a presença de arquitetos projetistas das arenas, especialistas em mobilidade urbana e aeroportos, profissionais da área jurídica e autoridades públicas e lideranças políticas como o deputado Romário, grande incentivador de uma Copa do Mundo acessível a todos. Para abertura do encontro, uma apresentação do humorista Geraldo Magela (Ceguinho) sobre as dificuldades de um turista cego no país da Copa do Mundo.
As inscrições são gratuitas, porém limitadas e poderão ser realizadas no www.copaforall.com.br ou por telefone: (11) 3337-5633. Copa for all, de 11 a 13 de junho, às 20h30, no Teatro Vivo (Chucri Zaidan, 860 – Brooklin, São Paulo)
Fonte: Revista Fator
Apabb apresenta propostas de inclusão dos funcionários com deficiência do BB
A Apabb apresentou ao Sindicato dos
Bancários de São Paulo, Osasco e Região, filiados à Contraf/CUT,
sugestões para serem incluídas na minuta da convenção coletiva de
trabalho que será objeto de negociação para o ano de 2012/2013. A
iniciativa visa contribuir para a inclusão do funcionário com
deficiência no quadro do Banco do Brasil e com a qualidade de vida da
pessoa com deficiência, abarcando também os funcionários que têm
dependentes nessa condição.
O objetivo é apresentar propostas mais abrangentes e obter avanços nos benefícios já alcançados. As propostas serão apreciadas no 23º Congresso Nacional dos Funcionários, a realizar-se em Guarulhos, entre os dias 15, 16 e 17 de junho, do qual sairá a minuta que será entregue ao Banco. O presidente da Apabb, Roberto Tiné, participará do evento.
O objetivo é apresentar propostas mais abrangentes e obter avanços nos benefícios já alcançados. As propostas serão apreciadas no 23º Congresso Nacional dos Funcionários, a realizar-se em Guarulhos, entre os dias 15, 16 e 17 de junho, do qual sairá a minuta que será entregue ao Banco. O presidente da Apabb, Roberto Tiné, participará do evento.
10 de jun. de 2012
Moção de Repúdio à desorganização do espaço noturno paiçanduense! - Relembrando o que foi feito em 2009
Moção de Repúdio à desorganização do espaço noturno paiçanduense!
Paiçandu cresceu como um povoado de gente honesta e trabalhadora, de famílias de agricultores e de pioneiros que aqui se estabeleceram dispostos a construir a cidade que seria aquela de seus sonhos, onde os laços de amizade e de simplicidade de seus habitantes são os traços que permitem que o progresso conviva com a tranqüilidade característica desta cidade que é a um só tempo urbana e rural.
No entanto, o passar dos anos apresenta alguns desafios a serem enfrentados pela sua população. A localização de Paiçandu no que se convencionou chamar de Região Metropolitana de Maringá e a conurbação entre Sarandi, Maringá e Paiçandu insere o município no contexto dos problemas metropolitanos.
E um dos principais desafios a serem enfrentados por uma região metropolitana é a organização do espaço e de sua utilização. Cabe ao poder público disciplinar as formas de utilização desta geografia espacial, buscando a satisfação das demandas públicas por saúde, educação, segurança, esporte, cultura, lazer e habitação.
Quando nos deparamos com a deturpação da ocupação noturna de áreas residenciais de Paiçandu por milhares de jovens, advindos em sua maioria da RMM – Região Metropolitana de Maringá, é de se imaginar o caos gerado, considerando o descasamento de propósitos entre a estrutura de uma área residencial de uma cidade outrora pacata com os objetivos dessa população de jovens, que buscam na noite motivos de diversão.
A amistosidade do povo paiçanduense foi confundida com permissividade e, em que pesem as tentativas de disciplinar a utilização do espaço impetradas pelo efetivo militar municipal, são flagrantes os desrespeitos às leis, às autoridades e às regras de boa convivência, sendo comuns nos principais aglomerados noturnos a ocupação completa de ruas, avenidas e calçadas, o uso de som alto nos carros, a utilização de entorpecentes ilícitos, a embriaguez ao volante, as brigas seguidas de morte, a prática de sexo em frente às residências e toda forma de lixo e excrescência deixados pelos forasteiros aos moradores no dia seguinte às festas.
Desta forma, manifestamos, por intermédio desta moção, o nosso repúdio a esses acontecimentos, solicitando a intervenção do poder público para disciplinar e fiscalizar a utilização deste espaço, fazendo uso de todas as prerrogativas legais como multas, bafômetros, apreensões de veículos e prisões, de forma a garantir o respeito à ordem pública.
Paiçandu é a cidade do futuro e foi contemplada com investimentos para a área do turismo que terão condições de elevar o município a um patamar superior de visibilidade. Resta-nos explorar com sabedoria as riquezas que temos e que construímos a cada dia. O vandalismo e o descaso com o espaço público podem prejudicar o município tanto quanto o toque de recolher indiscriminado das casas noturnas. Por isso acreditamos que seja preciso estabelecer regras claras para os estabelecimentos que vendem bebidas alcoólicas, de forma a chamá-los à sua responsabilidade socioambiental. E o primeiro passo seria não vender bebidas alcoólicas que não fossem para serem consumidas no próprio interior dos bares após às 23:00h. A intenção é causar o menor impacto possível na economia local ao tempo em que a sociedade avalia a eficácia e o cumprimento da medida.
Pronto! Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Afinal, muitos de nós queremos continuar freqüentando os barezinhos noturnos, mas em ambientes saudáveis, pois o que Paiçandu busca é a harmonia e o respeito entre jovens e pioneiros, moradores e visitantes.
Abaixo, subscrevemo-nos:
Rosinéia Diana Balbino - Membro de conselho de segurança
Paiçandu cresceu como um povoado de gente honesta e trabalhadora, de famílias de agricultores e de pioneiros que aqui se estabeleceram dispostos a construir a cidade que seria aquela de seus sonhos, onde os laços de amizade e de simplicidade de seus habitantes são os traços que permitem que o progresso conviva com a tranqüilidade característica desta cidade que é a um só tempo urbana e rural.
No entanto, o passar dos anos apresenta alguns desafios a serem enfrentados pela sua população. A localização de Paiçandu no que se convencionou chamar de Região Metropolitana de Maringá e a conurbação entre Sarandi, Maringá e Paiçandu insere o município no contexto dos problemas metropolitanos.
E um dos principais desafios a serem enfrentados por uma região metropolitana é a organização do espaço e de sua utilização. Cabe ao poder público disciplinar as formas de utilização desta geografia espacial, buscando a satisfação das demandas públicas por saúde, educação, segurança, esporte, cultura, lazer e habitação.
Quando nos deparamos com a deturpação da ocupação noturna de áreas residenciais de Paiçandu por milhares de jovens, advindos em sua maioria da RMM – Região Metropolitana de Maringá, é de se imaginar o caos gerado, considerando o descasamento de propósitos entre a estrutura de uma área residencial de uma cidade outrora pacata com os objetivos dessa população de jovens, que buscam na noite motivos de diversão.
A amistosidade do povo paiçanduense foi confundida com permissividade e, em que pesem as tentativas de disciplinar a utilização do espaço impetradas pelo efetivo militar municipal, são flagrantes os desrespeitos às leis, às autoridades e às regras de boa convivência, sendo comuns nos principais aglomerados noturnos a ocupação completa de ruas, avenidas e calçadas, o uso de som alto nos carros, a utilização de entorpecentes ilícitos, a embriaguez ao volante, as brigas seguidas de morte, a prática de sexo em frente às residências e toda forma de lixo e excrescência deixados pelos forasteiros aos moradores no dia seguinte às festas.
Desta forma, manifestamos, por intermédio desta moção, o nosso repúdio a esses acontecimentos, solicitando a intervenção do poder público para disciplinar e fiscalizar a utilização deste espaço, fazendo uso de todas as prerrogativas legais como multas, bafômetros, apreensões de veículos e prisões, de forma a garantir o respeito à ordem pública.
Paiçandu é a cidade do futuro e foi contemplada com investimentos para a área do turismo que terão condições de elevar o município a um patamar superior de visibilidade. Resta-nos explorar com sabedoria as riquezas que temos e que construímos a cada dia. O vandalismo e o descaso com o espaço público podem prejudicar o município tanto quanto o toque de recolher indiscriminado das casas noturnas. Por isso acreditamos que seja preciso estabelecer regras claras para os estabelecimentos que vendem bebidas alcoólicas, de forma a chamá-los à sua responsabilidade socioambiental. E o primeiro passo seria não vender bebidas alcoólicas que não fossem para serem consumidas no próprio interior dos bares após às 23:00h. A intenção é causar o menor impacto possível na economia local ao tempo em que a sociedade avalia a eficácia e o cumprimento da medida.
Pronto! Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Afinal, muitos de nós queremos continuar freqüentando os barezinhos noturnos, mas em ambientes saudáveis, pois o que Paiçandu busca é a harmonia e o respeito entre jovens e pioneiros, moradores e visitantes.
Abaixo, subscrevemo-nos:
Rosinéia Diana Balbino - Membro de conselho de segurança
9 de jun. de 2012
6 de jun. de 2012
Dia 08 próxima Sexta às 17:00 horas estará visitando Paiçandu o Deputado Federal Zeca Dirceu (PT).
Dia 08 próxima Sexta às 17:00 horas estará visitando Paiçandu o Deputado Federal Zeca Dirceu (PT).
O
Parlamentar vem reafirmar compromisso assumido com os
apoiadores e militantes e também com a população de Paiçandu.
Na
oportunidade, ele fará uma análise de conjuntura e logo após se reunirá
com a direção do partido para alinhavarem algumas estratégias para campanha 2012.
O local do encontro será nas dependências da Câmara Municipal de Paiçandu, o convite é estendido a toda população.
3 de jun. de 2012
Ato de Coragem
Estou numa constante subida nessa vida,
mas as vezes paro,outras vezes caio,
mais nunca me deixo abater e continuo a subida.
Eu as vezes ando de cabeça baixa,
como se qualquer brisa fosse me levar,
mas eu vou seguindo em frente subindo degrau por degrau,
quero chegar ao meu melhor, procurando estar sempre bem
por dentro e por fora, mais nem sempre tudo da certo,
e quando me lembro que tenho pessoas que estão do meu lado
torcendo por mim... que querem me ver cada dia melhor.
assim eu ganho forças para erguer minha cabeça e seguir em frente!
mas as vezes paro,outras vezes caio,
mais nunca me deixo abater e continuo a subida.
Eu as vezes ando de cabeça baixa,
como se qualquer brisa fosse me levar,
mas eu vou seguindo em frente subindo degrau por degrau,
quero chegar ao meu melhor, procurando estar sempre bem
por dentro e por fora, mais nem sempre tudo da certo,
e quando me lembro que tenho pessoas que estão do meu lado
torcendo por mim... que querem me ver cada dia melhor.
assim eu ganho forças para erguer minha cabeça e seguir em frente!
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