Prezados Amigos, Colegas e Companheiros do Banco do Brasil,
Estamos a 5 dias do início da votação para escolher o novo Diretor de Seguridade da PREVI. Neste momento o que está em disputa não é um simples nome de Diretor. O que está em disputa é o que queremos que uma pessoa, que seja escolhida por nós, defenda, proponha e faça em nosso nome.
De minha parte, pretendo votar em quem, em meu nome, tenha compreensão política para saber que os recursos de um fundo de pensão pertencem aos seus participantes e não aos seus patrocinadores.
Precisa ser alguém com compreensão política para saber que a lógica previdenciária é garantir ao trabalhador, aposentadoria com a manutenção do padrão de vida conquistado durante o seu período laboral. Alguém com capacidade técnica para saber que fundo de pensão não é empresa. Que empresa tem como objetivo o lucro a ser distribuído entre os sócios, e que fundo de pensão tem como objetivo o equilíbrio para pagar benefícios aos seus participantes e respectivos assistidos.
Precisa ser alguém que tenha capacidade para resistir às constantes investidas do Banco do Brasil para se utilizar dos recursos que pertencem aos funcionários. Alguém que tenha coragem e independência para gerir a Diretoria de Seguridade com a convicção de que é o compromisso com os participantes e assistidos que deve nortear as necessidades de investimentos, ao invés de aceitar que a política de investimentos é que defina a estrutura de benefícios que se pode garantir aos participantes.
Alguém com conhecimento para debater os investimentos nos seus detalhes técnicos, de forma a garantir que os recursos da PREVI garantam as aposentadorias dos participantes do Plano 1 e do Plano 2, e que não sejam usados unicamente para viabilizar investimentos governamentais.
Precisa ser alguém que esteja participando de uma chapa com pessoas que, além de preparo político e técnico, também tenham coerência entre discurso e práticas políticas.
Para mim estes requisitos são fundamentais porque, em 2002, fui eleito para o cargo de Diretor de Seguridade da PREVI, mas tive meu mandato cassado em 2004 pelo voto de representantes dos funcionários que ora participam ou apoiam as chapas 1 e 6 que, naquele momento optaram por ignorar o resultado eleitoral e fazer acordo por cargos.
Dessa forma, após as entrevistas e o debate da ANABB, firmei convicção e declaro meu voto no colega Arnaldo Vollet e na Chapa 2 – PREVI FORTE.
Arnaldo foi diretor do Banco onde atuou com independência técnica e mereceu de todos os seus colegas o respeito e a admiração. Seus companheiros da Chapa 2 são, igualmente, pessoas respeitadas profissionalmente e politicamente, com reconhecimento de suas lutas em favor dos funcionários do Banco do Brasil, em associações de aposentados, sindicatos e demais entidades representativas do funcionalismo.
Por isso voto e peço seu voto para Arnaldo Vollet e para a Chapa 2.
Precisamos de representantes capacitados, firmes e independentes, para garantirmos uma PREVI FORTE para todos.
Brasília (DF), 13 de maio de 2012
Fernando Amaral Baptista Filho
Estamos a 5 dias do início da votação para escolher o novo Diretor de Seguridade da PREVI. Neste momento o que está em disputa não é um simples nome de Diretor. O que está em disputa é o que queremos que uma pessoa, que seja escolhida por nós, defenda, proponha e faça em nosso nome.
De minha parte, pretendo votar em quem, em meu nome, tenha compreensão política para saber que os recursos de um fundo de pensão pertencem aos seus participantes e não aos seus patrocinadores.
Precisa ser alguém com compreensão política para saber que a lógica previdenciária é garantir ao trabalhador, aposentadoria com a manutenção do padrão de vida conquistado durante o seu período laboral. Alguém com capacidade técnica para saber que fundo de pensão não é empresa. Que empresa tem como objetivo o lucro a ser distribuído entre os sócios, e que fundo de pensão tem como objetivo o equilíbrio para pagar benefícios aos seus participantes e respectivos assistidos.
Precisa ser alguém que tenha capacidade para resistir às constantes investidas do Banco do Brasil para se utilizar dos recursos que pertencem aos funcionários. Alguém que tenha coragem e independência para gerir a Diretoria de Seguridade com a convicção de que é o compromisso com os participantes e assistidos que deve nortear as necessidades de investimentos, ao invés de aceitar que a política de investimentos é que defina a estrutura de benefícios que se pode garantir aos participantes.
Alguém com conhecimento para debater os investimentos nos seus detalhes técnicos, de forma a garantir que os recursos da PREVI garantam as aposentadorias dos participantes do Plano 1 e do Plano 2, e que não sejam usados unicamente para viabilizar investimentos governamentais.
Precisa ser alguém que esteja participando de uma chapa com pessoas que, além de preparo político e técnico, também tenham coerência entre discurso e práticas políticas.
Para mim estes requisitos são fundamentais porque, em 2002, fui eleito para o cargo de Diretor de Seguridade da PREVI, mas tive meu mandato cassado em 2004 pelo voto de representantes dos funcionários que ora participam ou apoiam as chapas 1 e 6 que, naquele momento optaram por ignorar o resultado eleitoral e fazer acordo por cargos.
Dessa forma, após as entrevistas e o debate da ANABB, firmei convicção e declaro meu voto no colega Arnaldo Vollet e na Chapa 2 – PREVI FORTE.
Arnaldo foi diretor do Banco onde atuou com independência técnica e mereceu de todos os seus colegas o respeito e a admiração. Seus companheiros da Chapa 2 são, igualmente, pessoas respeitadas profissionalmente e politicamente, com reconhecimento de suas lutas em favor dos funcionários do Banco do Brasil, em associações de aposentados, sindicatos e demais entidades representativas do funcionalismo.
Por isso voto e peço seu voto para Arnaldo Vollet e para a Chapa 2.
Precisamos de representantes capacitados, firmes e independentes, para garantirmos uma PREVI FORTE para todos.
Brasília (DF), 13 de maio de 2012
Fernando Amaral Baptista Filho
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